Dr. SIlvio Irineu Bednarski
“Idealizador e Fundador da ARPROM”
Foi um dos fundadores da ARPROM em 1967 e responsável pela construção da Casa do Menor; professor da UNIRP de 1970 a 1984, e na PUC, em São Paulo; 2º secretário do Centro Acadêmico XI de agosto da Faculdade do Largo do São Francisco; Juiz de Direito em São José do Rio Preto a partir de 18/06/1967, tendo exercido anteriormente o cargo de Delegado de Polícia: formado pela Faculdade do Lago de São Francisco 1959.
Embora Dr. Silvio já tenha deixado este plano a sua real identidade se mantém inalterada, pois se encontra além da situação atual, do presente e do futuro. Seu espírito permanece jovem, eterno e atuante, pois ele preenche um papel especial na história de nossa cidade, de modo singular na história da ARPROM.
Adélcio Parro
“Primeiro Administrador da ARPROM”
Colaborador em coordenação da ARPROM, por 33 anos (1967 – 2000); cabo da Polícia Militar de 1962 a 1984; Oficial de Justiça de 1984 a 1996; Vereador rio-pretense em 1994. Forma em Direito pela UNIRP. Conhecido como Cabo Adélcio, ele foi baleado durante um assalto a ARPROM ocorrido no dia 11/12/2000, dia de pagamento dos guardinhas. Internado, ele faleceu um mês depois. Cabo Adélcio morreu como um soldado em campo de batalha, defendendo a causa em que sempre acreditou, dizendo não a violência. Ele faz parte da memória afetiva de milhares de homens que iniciaram suas carreiras profissionais nas fileiras da ARPROM trabalhando como guardinhas.
Nossa eterna gratidão ao Adélcio Parro foi vereador Riopretense, Cabo da Polícia Militar, formado em Direito e grande colaborador da ARPROM. Alegramo-nos em relembrar pessoas tão importantes e queridas em nossa sociedade, o cultivo das boas lembranças nos dá real satisfação.
Maria Luiza de Oliveira Silva
“Primeira Professora e Fundadora da ARPROM”
Supervisora de ensino e diretora das escolas Cardeal Leme de 1954 a 1960 e Ezequiel Ramos em 1961; Professora da rede estadual de ensino, lecionou em Presidente Venceslau, em Mendonça, Igarapava e no Monsenhor Gonçalves. Co-autora da coluna “Criança, Escola Mestre”, no Jornal Folha de Rio Preto; professora/ voluntária na escola da APAE; foi fundadora em 1967 e voluntária da ARPROM durante muitos anos. Eleita entre “As 100 Mulheres Rio-prentense do Século XX”, em 2001, com a sexta maior votação. Formado Magistério pela Escola Normal de Guaratinguetá.
Outra colaboradora que sempre deve ser lembrada é a Professora Maria Luíza, pela sua dedicação na orientação e ensino dos “guardinhas” da época.
Maria Aparecida Germanm
“Grande educadora da ARPROM”
Formada em Magistério em 1943, lecionou até 1973. Em 1974 passou a integrar o quadro de funcionários da ARPROM, onde permaneceu realizando um trabalho de orientação educacional, além do controle de frequência e atividade dos aprendizes nas empresas. São 35 anos de dedicação e comprometimento com o trabalho social.